O Internacional põe banca: faturou R$ 83,7 milhões em um ano com as vendas de jogadores para o exterior. Uma prática que já não é mais a principal fonte de receita da maioria dos clubes no país. Uma prática que já não é mais a principal fonte de receita de boa parte dos clubes no país, mas que continua a ser usada de forma indiscriminada.
– A venda é inevitável. Mas em geral ela empobrece os elencos e dificulta a consolidação de ídolos - diz o presidente do C13, Fábio Koff.
O Colorado negociou cinco jogadores, entre eles o promissor Giulliano, desde janeiro de 2010. No caixa entraram R$ 59 milhões, dado o repasse de parte dos direitos econômicos aos grandes grupos investidores, tais como a Traffic e a DIS.
– Somos um clube formador. Não negociamos alguém como desafogo, só quando é conveniente – gaba-se o ex-presidente do clube, Vitorio Píffero.
O Santos adotou estratégia distinta: segurou Neymar e Ganso, negociou três coadjuvantes e aprimorou ações de marketing. Obteve R$ 51,4 milhões em transferências, uma sequência de títulos e a valorização da própria imagem.
O Alvinegro praiano, que faturou pouco mais da metade do Inter, tenta recuperar direitos de atletas. Só R$ 23 milhões estão certos ao clube.
– O Santos não é produtor de matéria-prima. É um desenvolvedor de talentos que busca a identificação do craque com a torcida e os títulos.
Agora estamos zelando pelo nosso patrimônio – frisa o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que confiscou a parte da DIS até uma decisão da Justiça.
O São Paulo garimpou, formou e deu respaldo às jovens promessas. O clube movimentou R$ 40,2 milhões em vendas nas três janelas.
– Investimos muito no Centro de Treinamento de Cotia. Gastamos R$ 1,2 milhões com a base por ano – cita o vice-presidente de futebol Carlos Augusto Barros e Silva.
O Tricolor paulista ficou com R$ 33,2 milhões. O clube foi o que menos apelou aos grandes investidores. Seguido do Grêmio.
Flamengo, Fluminense e Palmeiras recorreram aos atletas da Traffic. Figuram na faixa intermediária, com pouco dinheiro.
O Alvinegro praiano, que faturou pouco mais da metade do Inter, tenta recuperar direitos de atletas. Só R$ 23 milhões estão certos ao clube.
– O Santos não é produtor de matéria-prima. É um desenvolvedor de talentos que busca a identificação do craque com a torcida e os títulos.
Agora estamos zelando pelo nosso patrimônio – frisa o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que confiscou a parte da DIS até uma decisão da Justiça.
O São Paulo garimpou, formou e deu respaldo às jovens promessas. O clube movimentou R$ 40,2 milhões em vendas nas três janelas.
– Investimos muito no Centro de Treinamento de Cotia. Gastamos R$ 1,2 milhões com a base por ano – cita o vice-presidente de futebol Carlos Augusto Barros e Silva.
O Tricolor paulista ficou com R$ 33,2 milhões. O clube foi o que menos apelou aos grandes investidores. Seguido do Grêmio.
Flamengo, Fluminense e Palmeiras recorreram aos atletas da Traffic. Figuram na faixa intermediária, com pouco dinheiro.
Clube dos 13 que rlimitar direitos a terceiros
O Clube dos 13 está disposto a limitar o loteamento de direitos econômicos dos atletas. Segundo Fábio Koff, a medida visa a sobrevivência
dos filiados.
– Já solicitei a análise jurídica. Talvez apresentemos uma emenda no projeto que altera a Lei Pelé – diz o mandatário.
Além dos adiantamentos de cotas de TV e dos empréstimos, a venda de direitos econômicos aos grupos de investidores virou saída contras as dívidas.
Contudo, quando uma diretoria gera receitas com marketing, fica refém de compromissos firmados no desespero em outras gestões.
– Os clubes reclamam do fim do passe. E agora repartem o atleta, seu maior patrimônio. É um erro – frisa Koff.
O Clube dos 13 está disposto a limitar o loteamento de direitos econômicos dos atletas. Segundo Fábio Koff, a medida visa a sobrevivência
dos filiados.
– Já solicitei a análise jurídica. Talvez apresentemos uma emenda no projeto que altera a Lei Pelé – diz o mandatário.
Além dos adiantamentos de cotas de TV e dos empréstimos, a venda de direitos econômicos aos grupos de investidores virou saída contras as dívidas.
Contudo, quando uma diretoria gera receitas com marketing, fica refém de compromissos firmados no desespero em outras gestões.
– Os clubes reclamam do fim do passe. E agora repartem o atleta, seu maior patrimônio. É um erro – frisa Koff.
Fonte: Lancenet
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